Blog do PC

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Trabalho de Direito

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

TESE DE MESTRADO NA USP por um PSICÓLOGO

TESE DE MESTRADO NA USP por um PSICÓLOGO


'O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE'

Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível'

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da
'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas
enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.


Plínio Delphino, Diário de São Paulo.


O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e rabalhou
oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali,
constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres
invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu
comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma
percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão
social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.
Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:


“Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador”.


O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não
como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão.

No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma
garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha
caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:

“E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi.
Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar”.


O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo
andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na
biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.


E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se
aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.


E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está
inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito
que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.


*Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!

quarta-feira, 7 de julho de 2010

A Porta do Lado

A PORTA DO LADO

Em entrevista dada pelo médico Dráuzio Varella, disse ele que a
gente tem um nível de exigência absurdo em relação à vida, que queremos
que absolutamente tudo dê certo, e que, às vezes, por aborrecimentos
mínimos, somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada.

E aí ele deu um exemplo trivial, que acontece todo dia na vida da gente...
É quando um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na
garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping). Em vez de
simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua
vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o que resta do seu dia.

Eu acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a
abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de
algumas pessoas melhor, e de outras, pior.
Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos,
mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes.

Será que nada dá errado pra eles? Dá aos montes. Só que, para
eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor
diferença.

O que não falta neste mundo é gente que se acha o último
biscoito do pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca
ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga
e não deixam barato.

Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente.
O mundo versus eles.

Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também.
É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema
solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser
resolvidos assim, rapidinho. Basta um telefonema, um e-mail, um pedido
de desculpas, um deixar barato.

Eu ando deixando de graça... Pra ser sincero, vinte e quatro
horas têm sido pouco prá tudo o que eu tenho que fazer, então não vou
perder ainda mais tempo ficando mal-humorado.

Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e
gente idem; pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a
"porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato.

Eis a chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do
bom humor, a razão por que parece que tão pouca coisa na vida dos outros
dá errado."

Quando os desacertos da vida ameaçarem o seu bom humor, não
estrague o seu dia... Use a porta do lado e mantenha a sua harmonia.
Lembre-se, o humor é contagiante - para o bem e para o mal - portanto,
sorria, e contagie todos ao seu redor com a sua alegria.
A "Porta do lado" pode ser uma boa entrada ou uma boa saída... Experimente!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

CARTA PUBLICADA NO ESTADÃO

Resposta do Juiz ao Lula!




CARTA PUBLICADA NO ESTADÃO
Carta-resposta de um Juiz ao Presidente Lula publicada no Estadão.



Estimado presidente, assisti na televisão, anteontem, o trecho de seu discurso criticando o Poder Judiciário e dizendo que V. Exa. e seu amigo Tarso, ministro da Justiça, há muito tempo são favoráveis ao controle externo do Poder Judiciário, não para 'meter a mão na decisão do juiz', mas para abrir a 'caixa-preta' do Poder... Vi também V. Exa. Falar sobre 'duas Justiças' e sobre a influência do dinheiro nas decisões da Justiça.

Fiquei abismado, caro presidente, não com a falta de conhecimento de V.Exa., já que coisa diversa não poderia esperar (só pelo fato de que o nobre presidente é leigo), mas com o fato de que o nobre presidente ainda não se tenha dado conta de que não é mais candidato.
Não precisa mais falar como se em palanque estivesse; não precisa mais fazer cara de inconformado, alterando o tom da voz para influir no ânimo da platéia. Afinal, não é sempre que se faz discurso na porta da Volks.

Não precisa mais chorar. O eminente presidente precisa apenas mandar, o que não fez até agora.

Não existem duas Justiças, como V. Exa. Falou. Existe uma só.

Que é cega, mas não é surda e costuma escutar as besteiras que muitos falam sobre ela.

Basta ao presidente mandar seu amigo Tarso tomar medidas concretas e efetivas contra o crime organizado.

Mandar seus demais ministros exercer os cargos para os quais foram nomeados.

Mandar seus líderes partidários fazer menos conchavos e começar a legislar em favor da sociedade.
Afinal, V. Exa.. foi eleito para isso.
Sr. presidente, no mesmo canal de televisão, assisti a uma reportagem dando conta de que,

em Pernambuco (sua terra natal), crianças que haviam abandonado o lixão, por receberem R$ 25,00 do Bolsa-Escola , tinham voltado para aquela vida (??) insólita simplesmente porque desde janeiro seu governo não repassou o dinheiro destinado ao Bolsa-Escola .

Como se pode ver, Sr. presidente, vou tentar lembrá-lo de algumas coisas simples. Nós, do Poder Judiciário, não temos caixa-preta. Temos leis inconsistentes e brandas (que seu amigo Tarso sempre utilizou para inocentar pessoas acusadas de crimes do colarinho-branco) .

Temos de conviver com a Fazenda Pública (e o Sr. presidente é responsável por ela, caso não saiba), sendo nossa maior cliente e litigante, na maioria dos casos, de má-fé.
Temos os precatórios que não são pagos..
Temos acidentados que não recebem benefícios em dia (o INSS é de sua responsabilidade, Sr. presidente). Não temos medo algum de qualquer controle externo, Sr. presidente.
Temos medo, sim, de que pessoas menos avisadas, como V. Exa. Mostrou ser, confundam controle externo com atividade jurisdicional (pergunte ao seu amigo Tarso, ele explica o que é).
De qualquer forma, não é bom falar de corda em casa de enforcado.
Evidente que V. Exa. Usou da expressão 'caixa-preta' não no sentido pejorativo do termo.
Juízes não tomam vinho de R$ 4 mil a garrafa.
Juízes não são agradados com vinhos portugueses raros quando vão a restaurantes.
Juízes, quando fazem churrasco, não mandam vir churrasqueiro de outro Estado.
Mulheres de juízes não possuem condições financeiras para importar cabeleireiros de outras unidades da Federação, apenas para fazer uma 'escova'. Cachorros de juízes não andam de carro oficial. Caixa-preta por caixa-preta (no sentido meramente figurativo), sr. presidente, a do Poder Executivo é bem maior do que a nossa.
Meus respeitos a V. Exa. e recomendações ao seu amigo Márcio.

P.S.: Dê lembranças a 'Michelle'. (Michelle é cachorrinha do presidente que passeia em carro oficial)

Ruy Coppola, juiz do 2.º Tribunal de Alçada Civil do Estado de São Paulo, São Paulo

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Esse é o nosso Brasil..........

Auxílio-reclusão
O auxílio-reclusão é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto. Não cabe concessão de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado que estiver em livramento condicional ou cumprindo pena em regime aberto.

Para a concessão do benefício, é necessário o cumprimento dos seguintes requisitos:

- o segurado que tiver sido preso não poderá estar recebendo salário da empresa na qual trabalhava, nem estar em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço;
- a reclusão deverá ter ocorrido no prazo de manutenção da qualidade de segurado;
- o último salário-de-contribuição do segurado (vigente na data do recolhimento à prisão ou na data do afastamento do trabalho ou cessação das contribuições), tomado em seu valor mensal, deverá ser igual ou inferior aos seguintes valores, independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas, considerando-se o mês a que se refere:

PERÍODO SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO TOMADO EM SEU VALOR MENSAL
De 1º/6/2003 a 31/4/2004 R$ 560,81 - Portaria nº 727, de 30/5/2003
De 1º/5/2004 a 30/4/2005 R$ 586,19 - Portaria nº 479, de 7/5/2004
De 1º/5/2005 a 31/3/2006 R$ 623,44 - Portaria nº 822, de 11/5/2005
De 1º/4/2006 a 31/3/2007 R$ 654,61 - Portaria nº 119, de 18/4/2006
De 1º/4/2007 a 29/2/2008 R$ 676,27 - Portaria nº 142, de 11/4/2007
De 1º/3/2008 a 31/1/2009 R$ 710,08 – Portaria nº 77, de 11/3/2008
De 1º/2/2009 a 31/12/2009 R$ 752,12 – Portaria nº 48, de 12/2/2009
A partir de 1º/1/2010 R$ 798,30 – Portaria nº 350, de 30/12/2009


Equipara-se à condição de recolhido à prisão a situação do segurado com idade entre 16 e 18 anos que tenha sido internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado de Infância e da Juventude.

Após a concessão do benefício, os dependentes devem apresentar à Previdência Social, de três em três meses, atestado de que o trabalhador continua preso, emitido por autoridade competente, sob pena de suspensão do benefício. Esse documento será o atestado de recolhimento do segurado à prisão .

O auxílio reclusão deixará de ser pago, dentre outros motivos:
- com a morte do segurado e, nesse caso, o auxílio-reclusão será convertido em pensão por morte;
- em caso de fuga, liberdade condicional, transferência para prisão albergue ou cumprimento da pena em regime aberto;
- se o segurado passar a receber aposentadoria ou auxílio-doença (os dependentes e o segurado poderão optar pelo benefício mais vantajoso, mediante declaração escrita de ambas as partes);
- ao dependente que perder a qualidade (ex.: filho ou irmão que se emancipar ou completar 21 anos de idade, salvo se inválido; cessação da invalidez, no caso de dependente inválido, etc);
- com o fim da invalidez ou morte do dependente.

Caso o segurado recluso exerça atividade remunerada como contribuinte individual ou facultativo, tal fato não impedirá o recebimento de auxílio-reclusão por seus dependentes.

Como requerer o auxílio-reclusão

O benefício pode ser solicitado por meio de agendamento prévio, pelo portal da Previdência Social na Internet, pelo telefone 135 ou nas Agências da Previdência Social, mediante o cumprimento das exigências legais.

Importante: Se foi exercida atividade em mais de uma categoria, consulte a relação de documentos de cada categoria exercida, prepare a documentação, verifique as exigências cumulativas e solicite seu benefício.

Dependentes

Esposo (a) / Companheiro (a)

Filhos (as)

Filho equiparado (menor tutelado e enteado)

Pais

Irmãos (ãs)

Segurado (a) contribuinte individual e facultativo (a)

Segurado (a) empregado (a)/ desempregado (a)

Segurado (a) empregado (a) doméstico (a)

Segurado (a) especial/trabalhador (a) rural

Segurado (a) trabalhador (a) avulso (a)

Valor do benefício

O valor do auxílio-reclusão corresponderá ao equivalente a 100% do salário-de-benefício.

Na situação acima, o salário-de-benefício corresponderá à média dos 80% maiores salários-de-contribuição do período contributivo, a contar de julho de 1994.

Para o segurado especial (trabalhador rural), o valor do auxílio-reclusão será de um salário-mínimo, se o mesmo não contribuiu facultativamente.
Perda da qualidade de segurado
Dúvidas frequentes sobre:
Categorias de segurados
Dependentes
Carência
Perguntas e respostas
Saiba mais...
Legislação específica
Lei nº 8.213, de 24/07/1991 e alterações posteriores;
Decreto nº 3.048, de 06/05/1999 e alterações posteriores;
Instrução Normativa INSS/PRES nº 20 de 10/10/2007 e alterações posteriores.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Esbam onde seu futuro tem.....

ESTÁGIO DO IEL

Período de aprendizado prático, o estágio é uma oportunidade para que os estudantes vivenciem no dia-a-dia de uma organização os conhecimentos adquiridos em sala de aula. Tem a função de propiciar ao estagiário o aprendizado social, profissional e cultural, tendo como resultado uma reflexão real e futurista dos novos cenários sócio-econômicos.

Nessa premissa, o Programa IEL de Estágio oferece as melhores vagas para empresas, alunos e instituições de ensino trocar experiências. Além de proporcionar uma excelente oportunidade para as empresas conviverem com o caráter inovador dos jovens, o Programa permite às escolas de ensino superior atualização curricular e possibilita uma melhor formação para os estudantes.

O programa IEL Estágio é conhecido e respeitado no país por ser o principal responsável pelo primeiro contato de jovens estudantes com o mercado de trabalho. Com aperfeiçoamento constante de seus mecanismos de seleção, adequação e supervisão, estagiários e bolsistas começam a atuar como verdadeiros agentes da inovação e da criatividade nas empresas.

Seus diferenciais beneficiam todos os envolvidos no processo:

Para a empresa

Antecipa a preparação e a formação de seu capital humano;
Proporciona a descoberta de novos talentos;
Promove a interação do mundo do trabalho com a instituição de ensino;
Possibilita a atuação socialmente responsável - a empresa que contrata estagiários contribui para a complementação da formação do estudante e colabora com a melhoria da educação;
Possibilita o acompanhamento de avanços tecnológicos;
Estimula a formação de novos talentos e lideranças empresariais.
Para as instituições de ensino

Promove a sua interação com o mercado de trabalho;
Auxilia na atualização curricular;
Possibilita uma melhor formação para os estudantes.
Para os alunos

Possibilita o conhecimento da realidade do mundo do trabalho;
Auxilia na escolha da área de atuação;
Oferta vagas de estágios gratuitamente em diversas áreas de atuação;
Estimula a criatividade e o desenvolvimento de novas habilidades;
Favorece a construção de uma rede de relacionamento;
Proporciona o aprendizado de competências próprias da atividade profissional;
Contribui no desenvolvimento para a vida cidadã.
Com um Sistema de Gestão do Estágio, uma ferramenta eletrônica que integra o programa em nível nacional, o IEL tem controle de todas as etapas envolvidas na operacionalização do programa. O Sistema possui módulos para interação com as instituições de ensino, empresas e estagiários, e oferece serviços online como preenchimento de avaliações, freqüência do aluno, visualização de vagas de estágio, etc.

O programa também conta com um instrumento permanente de aperfeiçoamento: o Prêmio IEL de Estágio, que reconhece e dissemina as melhores práticas e experiências na área, funcionando como um pólo catalisador daquilo que o Sistema IEL consegue produzir de melhor.

Conselho Federal de Administração abre concurso público

Os aprovados e nomeados receberão remuneração de R$ 3.971,00 e R$ 1.554,00 par os cargos de nível superior e médio, respectivamente

O Conselho Federal de Administração abriu inscrições para o processo seletivo que visa o preenchimento de vagas e formação de cadastro de reserva para empregos de nível superior e de nível médio. O concurso será organizado pelo Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES).



Para os cargos de nível superior, há oportunidades para Analista Administrativo, Analista Jurídico, Controlador de Finanças, Relações Públicas e Informática nas especialidades Designer, Banco de Dados e Analista de Sistema. Quem tem nível médio poderá concorrer a vagas para Assistente Administrativo, Técnico em Suporte de Redes e Programador.



Os aprovados e nomeados receberão remuneração de R$ 3.971,00 e R$ 1.554,00 par os cargos de nível superior e médio, respectivamente. As inscrições poderão ser feitas de 24 de maio a 3 de junho na sede da IADES localizado no Polo de Apoio Presencial da Universidade Metodista de São Paulo, situado no SCS Quadra 8, Bloco B-60, 4º andar, Shopping Venâncio 2000, Asa Sul, Brasília-DF.



As inscrições também poderão ser feitas por meio do sítio eletrônico www.iades.com.br entre as 10 horas do dia 24 de maio e 20 horas do dia 3 de junho de 2010. O valor das inscrições é de R$ 55,00 para nível superior e R$ 42,00 para os cargos de nível médio.



As provas objetivas estão previstas para acontecerem no dia 13 de junho. Os candidatos ao emprego de Técnico em Suporte de Redes farão, ainda, prova prática, de caráter eliminatório e classificatório. Mais informações no site www.cfa.org.br

Currículo: um fator determinante na seleção

O que você precisa saber para encantar os recrutadores com o seu currículo

Em todo processo seletivo, o currículo é a porta de entrada para um candidato, "o cartão de visitas". Como primeiro contato entre a empresa e o profissional, devemos sempre ter em mente que o currículo é, antes de mais nada, um documento. As informações que ele traz tem caráter oficial em uma seleção, como um "RG" profissional. Então, para garantir que a primeira impressão seja positiva, alguns cuidados devem ser tomados durante a preparação do currículo.


A primeira preocupação do profissional deve ser com relação à veracidade das informações. É extremamente importante incluir apenas a graduação, os cursos extra-curriculares e experiências que tiverem sido, de fato, realizados, com informações verídicas sobre datas e períodos de conclusão. Muitos candidatos, por imaginarem que serão melhor recebidos na seleção, costumam incluir graduação e curso de idiomas como se estivessem concluídos. É extremamente importante deixar claro no documento que eles estão em andamento e qual é a previsão de conclusão, quando for o caso.


Outro ponto importante é com relação às datas de entrada e saída nas empresas em que o candidato trabalhou anteriormente. Em hipótese alguma, deve-se alterar a data de saída, na tentativa de torná-la mais próxima da data de entrada no próximo emprego. Esse erro, muitas vezes identificado na entrevista pessoal, pode fazer com que o avaliador desconfie da veracidade das demais informações do currículo. O ideal é que o candidato deixe claras as informações e explique, na entrevista, o motivo do período em que ficou sem trabalhar.


Já com relação às demais informações, como cargo e atividades desenvolvidas, a organização e clareza do currículo são fatores importantes. O ideal é começar pelas informações pessoais de contato. Em seguida, deve vir o objetivo do profissional, sempre muito importante no momento da compatibilidade com a vaga. Vale a pena deixar clara a área em que se pretende atuar, com objetividade.


As experiências profissionais, um dos mais importantes pontos do currículo, devem vir sempre acrescidas dos desafios que o profissional enfrentou e solucionou. A empresa e o cargo são importantes, mas os principais trabalhos e projetos realizados são muito valorizados na avaliação curricular. É interessante descrever o que foi desenvolvido, se foi uma extensão de um trabalho já iniciado ou se foi implementado, as áreas parceiras no projeto e, principalmente, os resultados obtidos, para a empresa e para seu desenvolvimento.


Em seguida, pode-se mencionar a graduação e cursos de especialização. Cursos rápidos só devem ser mencionados se eles estiverem relacionados à área em que o profissional se formou, ou caso ele queira redirecionar sua carreira. Especializações são sempre bem-vindas, assim como cursos de idiomas. Caso não estejam concluídos, isso deve ficar claro no currículo e não diminui as chances do candidato. No caso específico dos idiomas, é importante registrar seu exato nível na língua estrangeira. É importante lembrar que as oportunidades que requerem idioma fluente sempre exigem validação em um teste de idiomas.


O currículo também deve estar visualmente limpo e objetivo. É importante deixar de lado a "decoração" e informações irrelevantes. Dispense papeis coloridos, a menos que sua área de atuação permita, e não abuse de ferramentas de destaque ou coloridas.


Um currículo ideal deve ter no máximo duas páginas. Assim, vale priorizar as informações mais relevantes. Todas as informações adicionais podem ser comentadas na entrevista pessoal, caso haja oportunidade. O mesmo deve acontecer com relação à pretensão salarial, que deve, preferencialmente, ser comentada na conversa com o avaliador, caso o profissional seja questionado.


Em um cenário mais competitivo, um currículo verdadeiro e bem formatado pode garantir a participação em um processo seletivo. Por isso, vale a pena investir algum tempo na sua produção.



*Teresa Gama é diretora da Projeto RH

sexta-feira, 21 de maio de 2010

21/05/2010 07h45 - Atualizado em 21/05/2010 08h12

Império das Lágrimas domina vestiário após eliminação no Chile
Vagner Love e Adriano, assim como boa parte do grupo rubro-negro, demonstraram grande abatimento após a desclassificação da Libertadores
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Vagner Love lamenta gol do Universidad (Foto: AFP)Quando o Universidad de Chile empatou o jogo, na última quinta-feira, no estádio Santa Laura, Vagner Love foi às lágrimas ainda dentro de campo, antes mesmo de o árbitro apitar o fim do jogo. Pouco depois, o Flamengo conseguiu ficar na frente do placar e voltar a sonhar com a vaga para a semifinal da Libertadores. Mas quando tudo terminou, não foi apenas o atacante que sentiu o peso da desclassificação. O vestiário rubro-negro foi tomado pelas lágrimas de muitos outros jogadores.

- Adriano era um dos mais tristes no vestiário – disse Rogério Lourenço, com semblante e discurso muito seguros.

Ainda em campo, o Imperador deu rápida declaração para amenizar o estrago que foi feito.

- Caímos de cabeça em pé. O time jogou bem, mas faltou um gol. Jogamos melhor, mas depois que ficamos com um homem a menos, as coisas ficaram mais difíceis – disse Adriano.

Apesar do discurso, boa parte do grupo deixou o vestiário de cabeça baixa. O inevitável abatimento acompanhou cada passo de quem deixava o estádio Santa Laura até o ônibus da delegação. Enquanto Rogério Lourenço concedia uma tumultuada coletiva de imprensa, Adriano, Love e Leonardo Moura foram os primeiros a sair.

Pouco a pouco, os jogadores foram deixando o vestiário. Kleberson e Bruno não quiseram dar entrevista numa espécie de zona mista. O goleiro, aliás, estava com a revolta estampada no rosto. Ele faz parte de uma geração que sucumbiu três vezes na Libertadores ao lado de nomes como Leonardo Moura, Juan, Toró e Ronaldo Angelim. O zagueiro, inclusive, disse que o time não pode se deixar abater para não atrapalhar o início de campanha no Brasileiro.

- Tomara que não (haja ressaca). Vimos que os jogadores ficaram muito tristes – afirmou Angelim.

Seu companheiro, David deixou o estádio com os olhos marejados e com forte denúncia de que o pranto foi grande. Segundo informações, Vagner Love também chorou muito no vestiário. Mesmo abatido, Willians foi um dos poucos a falar na saída do estádio.

- Temos de levantar a cabeça porque temos um Brasileiro pela frente e sabemos que se chegarmos entre os quatro primeiros vamos disputar a Libertadores novamente. Temos um ano pela frente – disse o volante.

A presidente Patrícia Amorim também “escapou da imprensa”. Ela fez questão de ir no ônibus do time no percurso entre o estádio e o hotel. Quando chegou lá, seguiu direto para o quarto, assim como quase todos os outros jogadores, apesar de os outros dirigentes que foram a Santiago terem ficado no saguão conversando. Inclusive, seu marido, Fernando, que só depois de alguns minutos seguiu para o quarto de mãos dadas com o filho que o acompanhou na viagem e que também trazia no rosto as marcas da eliminação.

No caminho, o marido da presidente passou por Maldonado, que foi liberado para dormir em seu apartamento na cidade, mas volta ao Rio de Janeiro com a delegação nesta sexta-feira. Somente Fierro não volta com o time, pois se apresenta à seleção chilena para, provavelmente, disputar a Copa do Mundo pelo seu país.

domingo, 16 de maio de 2010

XV CONAD

A Associação Goiana de Administração estará realizando no período de 16 a 18 de setembro de 2010, no Centro de Convenções de Goiânia o XV CONAD – Congresso Nacional de Administração, e com o apoio do SINAGO, da Federação Brasileira dos Administradores, Associação Nacional de Profissionais de Administração, governo do Estado de Goiás, Instituições de Ensino Superior e diversas empresas, compartilhando assim, as profundas e expressivas experiências de conferencistas consagrados, permitindo o encontro das mentes que pensam e concretizam a Administração no Brasil e no Mundo.